Segunda, cheguei quase na hora do seu cochilo vespertino. Você não quis ficar no berço. Ficou aconchegada nos meus braços, deitada na almofada de amamentação, brincando com meu colar e com o rosto encostado no meu peito. Ficou quietinha, o que é uma verdadeira proeza. Emocionei-me com aquele momento e o estendi o máximo que eu pude. Pensei que vocês crescem rapidamente e que essas oportunidades vão ficando cada vez mais raras. Depois, rezei para que nossa relação nunca perca a ternura daquela tarde de verão…
Para nunca perder a ternura
16 de fevereiro de 2011 7 Comentários